A guerra por uma escola de qualidade
No dia 7 de dezembro, por manobra do vereador Fernando Holidey(DEM) conseguiu colocar na pauta da câmara municipal de São Paulo o projeto “Escola sem Partido” que nada mas é do que censura e persegui professores e minorias dentro da escola .
Nesse ano vimos o MBL(movimento Brasil livre) perdendo a força de mobilização nas ruas e com isso eles tem usado a tática de atacar museus de artes para censura amostras de artes , principalmente aquelas que tem haver com a temática LGBT .
Em varias cidades eles tem tentado passar essa lei que é inconstitucional como cortina de fumaça para tentar mobilizar as pouca pessoas que ainda os segue, e se dizerem a favor da educação .
Mas como vimos na plenária de São Paulo o MBL tem força com seus bots (robôs virtuais ,perfis falsos na rede social ,que chegam a ser milhares) mas não consegue mobilizar 100 pessoas para dentro da câmara de São Paulo .
Observamos que apesar da pauta ser educação nas faixas e cartazes do MBL só se via palavras agressivas e provocativas como “Ustra Vive”(Ustra foi um dos piores e mas sanguinários torturadores da época da ditadura militar ), “facista é o cú da sua mãe” mas não se via uma faixa deles defendendo a educação que deveria de fato ser a pauta do projeto que eles defendem .
Do lado contra a escola sem partido se encontrava o movimento LGBT com a Familia Stronger sendo protagonista com os membros Matheus Alburque,Danilo stronger,DJ Kenedy stronger,Elvis stronger,Everton Patrick Stronger, Jhonnata Stronger estávamos juntos com o Felipe Pinheiro coordenador estadual do PDT diversidade , Lolita Sala das mães pela Diversidade e Dêmily Nobrega travesti e estudante de direito Instituto Nice.
Encontrava-se movimento estudantil em peso .
Do nosso lado tinha faixas pedindo “valorização do professor” “Mas educação menos hipocrisia na politica” “E se jessus estivesse aqui estaria do lado das travestis” “por uma educação de qualidade” então tirem suas conclusões quem realmente luta por uma educação de qualidade e democrática e quem luta contra um profissional que já é desvalorizado no Brasil.
Tinhamos mas 150 pessoas na plenária contra o escola sem partido enquanto do outro lado não passavam de 40 pessoas e sempre bem agressivas com as palavras e sempre no sentido de provocar nunca de defender de fato uma escola com educação de qualidade.
Tanto que nesse dia o Vereador Fernando Holidey chamou o presidente da casa Milton Leite (DEM)de frouxo e quebrou o microfone da câmara pago com os nossos impostos .
Vereadores como Toninho vespoli(Psol) ,Samia Bonfim (Psol),Eduardo Suplicy (PT) ,Adriana Ramalho (PSDB)e Eliseu Gabriel do (PSB)discursaram contra o escola sem partido .
Do nosso lado viase a diversidade jovens,professores,estudantes,idosos,vários partidos políticos,negros,transexuais e periféricos do lado de lá só tinha pessoas cis de classe media alta e branca agora vocês decidem de que lado da trincheira querem estar!