Quando a vejo deitada sobre minha cama, despida de pudor e com aquele rostinho semi acordado e angelical, meu corpo reage imediatamente: quero fudê-la!
Construo trajetos com meus lábios do pescoço ao caminho da felicidade. Ela segura minha cabeça e se contrai toda, já a vejo durinha. Toco-a com minha boca e a chupo pra ver seus olhinhos virarem de tanto prazer.
O corpo dela reage e se contrai, gritando claramente: me come!
Aí eu não resisto, introduzo devagarinho, pele com pele, até ela gemer de dor e concluir com doçura. Toco o pau dela até sair gotinhas de amor e vê-la molhadinha me dá um prazer hercúleo. Essa menina me enlouquece, mas nossas loucuras jamais passarão de 4 paredes, tenho minha família e não quero comprometê-los a essa situação, por isso nossos toques só fluem na escuridão…
Ana Luísa de Abreu
Linda, minha irmãzinha!!! vc traduz bem o que gosta de fazer…saudades…
Daniel
Isso é ridículo. O cara pode pegar quem ele quer, mas porra, se separa. Ainda mais nesse texto fica evidente que a transa foi sem camisinha. O que ele está expondo sua família? Traindo a confiança de todos?
Por isso que homem é uma das coisas mais nojentas desse mundo
William
Gosto muito dos seus textos, esse principalmente, gostei do jeito que tu narrou uma questão tão difícil de se escrever de forma literal e de forma que não parecesse aqueles contos eróticos de sites… Gosto do teor pesado que tu impõe nos teus textos, do peso que tu sente ou expõe, o fato de saber que por mais que ame, o mais que você faça do jeito que nenhuma outra faz, ainda viverá na sombra da aceitação, deve ser difícil viver escondida pela pessoa que tu mais ama e mais deposita confiança, não deixe de escrever por favor…