Por Jailson Silva
“Para celebrar o Dia do Rock, comemorado no dia 13 de julho, lembramos das bandas mais importantes a empunhar guitarras na capital”.
Segundo o jornalista Luan Flavio Freires Celly Campello é a precursora do Rock. Ela abandonou a carreira aos vinte anos, mas foi o suficiente para se tornar nada menos que a precursora do rock no Brasil. Em 1959, Celly Campello estourou com Estúpido Cupido, versão de Stupid Cupid, na época um hit na voz de Connie Francis. Três anos mais tarde, ela se aposentou por causa do casamento com o contador Eduardo Gomes Chacon. Morreu de câncer em 2003, aos 61 anos.
Se São Paulo é o túmulo do samba, como já dizia com pouca precisão Vinicius de Moraes, e até hoje é lembrada com a música “Trem das 11“ Demônios da Garoa; certamente não o é quando o assunto é rock. Por aqui já surgiram bandas das mais diversas orientações e vertentes, seja ela punk, hardcore, eletrônica ou tudo isso ao mesmo tempo.
Nesta Quarta-feira (13), é celebrado o Dia do Rock e, para comemorar, relembramos alguns dos conjuntos mais importantes que surgiram na cidade: dos acordes e versos inocentes da precoce Celly Campello nos anos 50 até as experimentações eletrônicas do duo Aldo.
No meio do caminho, há espaço para o pioneirismo do Secos e Molhados e a fértil cena dos anos 80, que teve bandas tão diferentes entre si como o Ratos de Porão e o Gang 90 e As Absurdettes.
Uma das mais tradicionais folias de gays da cidade, a domingueira que era comandada por Andre Pomba, Gabriel Rocha e Serjô. A noitada se consagrou como “gay rocker”. Afirma Juliene Moretti que a festa Grind há dezesseis anos, enche o Clube a Louca na Frei Caneca e mescla o som com outros estilos e performances.